Fico pensando na vida que tivemos, cada um com seu cada qual. Temos nossas autobiografias escritas pela pena do acaso. Mas até que ponto algo é por acaso? O intangível e ininteligível é o grande motor gerador da vida e das vicissitudes?
Podemos, de alguma forma, comparar nossas experiências na tentativa de compreender melhor a nós mesmos? Talvez incutíssemos no erro crasso do todo pela parte. Nada nem ninguém pode representar um estilo, um gênero, uma tendência. Estaríamos nos utilizando de esteriótipos, o que seria um erro. Nos compararmos, a nós e à nossa história particular e privada, é não aceitar ou compreender que Jesus é infinitamente superior àquilo que depreendemos de seu significado, visto que o Amor, no seu sentido amplo, e não carnal, é algo tão belo e atemporal, que passa despercebido pela história do homem e pela humanidade. A lei maior do universo é o AMOR.
Podemos, de alguma forma, comparar nossas experiências na tentativa de compreender melhor a nós mesmos? Talvez incutíssemos no erro crasso do todo pela parte. Nada nem ninguém pode representar um estilo, um gênero, uma tendência. Estaríamos nos utilizando de esteriótipos, o que seria um erro. Nos compararmos, a nós e à nossa história particular e privada, é não aceitar ou compreender que Jesus é infinitamente superior àquilo que depreendemos de seu significado, visto que o Amor, no seu sentido amplo, e não carnal, é algo tão belo e atemporal, que passa despercebido pela história do homem e pela humanidade. A lei maior do universo é o AMOR.
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