sábado, 9 de outubro de 2010

As "verdades" de VEJA

Muito bem, meus caros, vamos em frente.  Desta vez trata-se de uma revista semanal, de abrangência nacional, notoriedade absoluta e credibilidade (pra quem?) no meio midiático brasileiro. Alguém aí sabe o por quê das vendas da VEJA terem decaído. Alguém sabe por que o próprio meio jornalístico já não dá mais a mínima para a revista? Digo, os jornalistas até lêem a VEJA, mas é para lamentar e ter nostalgia dos bons tempos.
Analisemos a coluna de Augusto Nunes, se é que se pode chamar um texto daquele de coluna: “... Todos fazem de conta que o campeão mundial de popularidade em pesquisa nunca sonhou com o prêmio Nobel da Paz. Que não foi pensando nisso que dedilhou a lira do delírio no Oriente Médio e no Irã. Estimulado pelos áulicos, o presunçoso incontrolável acreditou que se tornara a versão brasileira de Nelson Mandela”. Existe ou não preconceito, inveja, soberba, falta de ética, falta de educação, etc. ? De quem é o delírio? Estaria realmente o sindicalista imaginando ganhar o Nobel da Paz? Seria realmente essa a sua intenção ou um certo sentimento ufanista capaz de, ingenuamente, acreditar que o país poderia se beneficiar no cenário mundial ao assumir uma postura de negociador imparcial e ponderado, como sempre foi a forma de atuação de nossa diplomacia internacional? Agora, quanto a presunção de Lula de se tornar um Nelson Mandela tupiniquim... bem,  eu não preciso gastar mais tinta no papel, ou melhor, os dedos no teclado. Pra bom entendedor, algumas poucas palavras já são o suficiente. Obrigado.

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